Cloud Computing: desde a Campus Party até a USP

Cloud Computing é um termo que já faz parte da vida de todos há muito tempo – o conceito é datado de 1961, criado pelo cientista da computação John McCarthy[1] – e foi debatido em muitos ambientes dentro da sexta edição da Campus Party, principalmente na área de empreendedorismo, pois essa tecnologia pode servir como aliada para o crescimento de startups e para a manutenção de TI nas grandes empresas.

Uma maneira de classificar a Cloud Computing é segmentando o conceito em algumas classes de serviços, tais como: SaaS, DaaS, PaaS e IaaS. Na Campus Party ocorreu uma oficina chamada “Cloud Computing: o que é e como aplicar” ministrada por Guillermo Hess, sócio-diretor da “ionatec” (empresa de desenvolvimento Web) que explicava de forma aprofundada as classes (ou modelos) de serviços, falando das vantagens e desvantagens de cada um.

 

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Entrevista com o Prof. Dr. Ricardo Uvinha – Presidente da CRInt EACH

 

O professor Ricardo Uvinha atua no curso de Lazer e Turismo da EACH-USP, do qual também já foi coordenador. Ele concedeu uma entrevista para o PET-SI a fim de responder as nossas dúvidas sobre internacionalização, na medida do possível.

Prof. Dr. Ricardo Uvinha

PET-SI: Prof. Ricardo, nós temos vinte e seis perguntas, mas acreditamos que algumas serão respondidas junto com outras… enfim, pretendemos conduzir a entrevista de uma maneira dinâmica e informal.

Primeiramente gostaríamos de contextualizar o motivo pelo qual estamos executando esta atividade. Ela foi sugerida durante a reunião anual de planejamento do curso de Sistemas de Informação, da qual os alunos do PET participaram. A sugestão foi feita porque internacionalização e intercâmbio são objetos de inúmeras dúvidas que os alunos têm. Muitos deles vêm nos perguntar sobre os programas e oportunidades de intercâmbio, mas nós não temos muita informação além do que fica disponível nos editais. A partir da sugestão desta reunião, o grupo PET-SI se reuniu para discutir o que poderia ser feito para ajudar nestas dúvidas e então surgiu essa ideia da entrevista.

Para começar então, Prof. Ricardo, você pode falar um pouco sobre o seu papel dentro desse processo de internacionalização?

Prof. Ricardo: Tá bom. Primeiramente, boa tarde a todos vocês. Em especial um agradecimento à professora Sarajane. Conheço o trabalho dela e a liderança junto ao grupo do PET, e entendo que esse engajamento de vocês é fundamental. Fiquei muito contente com esse convite de vir falar pra vocês de uma área que, além do compromisso acadêmico e profissional, tenho uma certa paixão também. Eu gostaria então de contextualizar o meu papel aqui na EACH. Eu participo da escola desde o primeiro momento dela. Fiz meu concurso em novembro de 2004 e comecei minha atividade em fevereiro de 2005, como primeiro professor do curso de Lazer e Turismo. Na verdade éramos apenas quatro professores de Lazer e Turismo, assim como também era em outros cursos da EACH. Tudo começou muito pequeno e naquela época não havia qualquer perspectiva de internacionalização. O que havia era a experiência de cada docente com a internacionalização. Eu mesmo acabara de chegar da Austrália. Fiquei lá um semestre, num período de estagio pós-doutoral. Meu doutorado foi concluído aqui na USP em 2003 e fui pra Austrália pois é um país que se dedica muito à minha área (lazer, turismo e esportes) . Então, eu tinha essa relação com a internacionalização. Em meados de 2006, o professor Moacir Martucci, então ligado ao curso de Têxtil e Moda (que no momento era Tecnologia Têxtil e Indumentária), junto com outros professores, tiveram o interesse de formar uma comissão de relações internacionais – naquele momento essa comissão foi chamada de CRI e foi constituída num formato muito parecido com  o modelo que a Escola Politécnica tinha já há vários anos. A Escola Politécnica é, para nós, um exemplo no quesito internacionalização. Então, vimos a necessidade de fazer essa aproximação aos assuntos internacionais, principalmente por uma demanda que estava surgindo muito forte na graduação: as bolsas Santander. O banco Santander começou a investir bastante no aluno da USP e a graduação tinha que atribuir a função de gerenciamento deste assunto para alguém. Então, a CRI passou a ser assessora da Comissão de Graduação, principalmente no que dizia respeito a essas bolsas. Em vários momentos levei à reitoria a lista de alunos da EACH, isso em 2006-2007, para que se pudesse, eventualmente, ter esses alunos classificados para ir para países ibéricos. Na atual gestão se constituiu uma Vice-Reitoria de Relações Internacionais. Até então o que nos tínhamos era uma Comissão de Cooperação Internacional, a chamada CCInt-Central, que já tinha uma certa força, mas inegavelmente, uma vice-reitoria (VRERI), deu uma força política institucional expressiva ao assunto. A partir dessa VRERI se designou que toda unidade deveria ter uma CRInt, uma Comissão de Relações Internacionais. Nós já tínhamos uma CRInt, então só precisamos remodelá-la, e nessa, digamos assim, “formatada” que tivemos, foi criada a CRInt com a minha figura na presidência e alguns outros professores na comissão. Então, só pra apresentar a vocês, a CRInt é uma comissão assessora dentro da USP, e é importantíssimo que vocês entendam isso: ela não é uma comissão estatutária (as comissões estatutárias são a Comissão de Graduação, Comissão de Pesquisa, Comissão de Cultura e Extensão e Comissão de Pós-Graduação). A CRInt tem o peso de uma comissão assessora, ela ajuda o diretor e todas as comissões estatutárias no que diz respeito aos assuntos de internacionalização.

 

 

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Socialização e integração dos alunos no meio universitário

Beatriz Teodoro
Felipe Deckert Costa

Muitas pessoas quando ingressam na universidade acabam intimidadas pelas diversas tarefas exigidas e acabam se esquecendo de ter uma vida social adequada. Pensam apenas em estudar, estudar e estudar. Sabemos que na universidade há muitos trabalhos a fazer e que a cobrança dos professores é bem maior do que aquela em que estávamos acostumados no ensino médio. Mas o meio universitário vai além das salas de aula e de ficar horas na biblioteca e nos laboratórios estudando. Para um bom desempenho acadêmico também é importante que o aluno busque seu bem estar físico e emocional.

Na Escola de Artes Ciências e Humanidades (EACH) da Universidade de São Paulo (USP), além das atividades acadêmicas, são oferecidas várias oportunidades de entretenimento que promovem a socialização entre os alunos e a integração deles no meio universitário. Há, por exemplo, festas, ensaios de bateria, aulas de dança e treinamento em diversas modalidades, tais como: futsal, vôlei, basquete, rugby, judô, karatê, entre outros. Além disso, os alunos da EACH-USP participam de alguns eventos universitários que misturam competição esportiva com festa, promovendo a integração entre diversas universidades. Esses eventos ocorrem anualmente, geralmente em cidades do interior do estado de São Paulo, reunindo universitários de diferentes cursos e instituições. São ótimas oportunidades para se desligar do estresse do meio acadêmico e relaxar, competindo ou apenas torcendo pela escola.

 

 

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Conciliando estudo, trabalho e lazer

Alexandre Rossi Alvares
Vivian Mayumi Yamassaki Pereira

Os autores gostariam de agradecer a contribuição dada pela Profa. Dra. Patrícia Junqueira Grandino para a elaboração desta matéria

Dedicação. Não há palavra que melhor defina a atitude que muitos estudantes tomam frente aos estudos, principalmente quando ingressam no ensino superior.

Essa dedicação aos estudos é, sem dúvida, um dos fatores que proporcionam aos alunos um entendimento melhor das disciplinas cursadas e, consequentemente, um bom rendimento acadêmico. Entretanto, ela pode se tornar um problema a partir do momento que toma conta de todo o tempo e disposição do aluno, deixando-o sem energia ou disponibilidade para atividades que lhe proporcionem prazer.

A partir do momento em que nos engajamos em nossas vidas acadêmicas, as cobranças vêm de forma crescente e cada vez mais constante. Trabalhos e exercícios tornam-se cada vez mais frequentes.

Essa condição, cada vez mais desgastante, se torna mais grave no período de provas. Muitos dos alunos passam madrugadas a fio estudando para elas e, nas vésperas dos exames, nem chegam a dormir. Esse desespero por melhoria muitas vezes tem o efeito oposto, pois a privação de sono, quando passa a ocorrer frequentemente, pode comprometer o desempenho, tanto acadêmico quanto profissional. Segundo a revista “Cérebro & Mente” [1], a privação de sono pode acarretar irritabilidade, alterações repentinas de humor, perda da memória de fatos recentes, comprometimento da criatividade, lentidão do raciocínio, desatenção e dificuldade de concentração.

 

 

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Conhecendo o Diretório Acadêmico de Sistemas de Informação (DASI)

Gestão Mitos DASI

 

Você já deve ter ouvido falar das várias entidades estudantis que temos hoje dentro do nosso curso de Bacharelado em Sistemas de Informação (BSI): o PET-SI, a empresa júnior (SI USP Jr), a representação discente… E já deve ter ouvido falar do DASI, o Diretório Acadêmico de Sistemas de Informação! Mas você sabe o que é um Diretório Acadêmico?

Um Diretório Acadêmico (D.A.) é uma entidade estudantil que representa os estudantes de um curso de nível superior dentro de uma instituição de ensino superior. Eles são formados, de maneira geral, a partir da associação de estudantes que gostariam de fazer algo a mais pelo seu curso. Em geral, cada curso universitário possui seu D.A. para organização de eventos, palestras, melhorias na infraestrutura utilizada pelo curso como laboratórios, entre outras coisas.

Algumas das funções básicas do D.A., como citado no “Jornal do Barão online”[1], são: garantir o contato dos estudantes do curso com os órgãos de representação geral, discutir soluções para os problemas do curso como a falta de professores, mudanças curriculares, etc., fazer a recepção de calouros e acompanhar as decisões da universidade. Além disso, muitos D.A.s organizam festas e confraternizações entre os estudantes.

 

 

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A criação e a evolução do campus USP Leste

Gabriela Scardine
Maruscia Baklizky

Você já se perguntou como era o campus USP Leste antes de você começar a estudar nele? Qual teria sido seu processo de implantação e quais teriam sido as motivações para sua construção? E o curso de Bacharelado em Sistemas de Informação (BSI), como foi criado? Nosso curso recentemente conquistou cinco estrelas na avaliação do Guia do Estudante [1], uma indicação de que houve grande evolução desde sua criação, há sete anos. Será que, de alguma forma, a evolução do campus USP Leste influenciou no curso de BSI? Acompanhe-nos durante uma resumida apresentação do processo de evolução da USP Leste e do curso de BSI: conheça o histórico, reconheça o presente e analise as perspectivas futuras de nosso campus e de nosso curso.

 

“A criação de um novo campus da USP (2003) a ser implantado na cidade de São Paulo surgiu num contexto de abrangência de objetivos: expandir as vagas do ensino superior público, e atender com qualidade as comunidades de baixa renda ao levar desenvolvimento social, econômico e cultural para a região.” (MELFI, “A USP na Zona Leste”).

 

 

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