EACH atua em Centro de Inteligência Artificial – C4AI

EACH atua em Centro de Inteligência Artificial – C4AI

A EACH/USP está participando de vários subgrupos de trabalho no Centro de Inteligência Artificial (Center for Artificial Intelligence – C4AI) estabelecido na USP a partir de uma proposta de trabalho vencedora em um edital conjunto da FAPESP e da IBM.

Com início em 2020 e aportes da FAPESP e IBM, o centro tem o compromisso de desenvolver pesquisas no estado da arte em Inteligência Artificial (IA). O escopo de atuação do centro engloba pesquisa básica e pesquisa aplicada na área de Inteligência Artificial, pesquisas referentes ao impacto social e econômico da IA e questões éticas importantes para o desenvolvimento da IA para o bem. Além das pesquisas, o C4AI está preocupado em realizar disseminação de conhecimento e transferência de tecnologia, visando fortalecer a IA no Brasil. A equipe que trabalha no C4AI é formada por pesquisadores de diferentes instituições: USP, ITA, PUC-SP e FEI. No que diz respeito à USP, diferentes unidades estão representadas dentro do centro, imprimindo um escopo interdisciplinar às pesquisas desenvolvidas.

Equipe do Centro de Inteligência Artificial. Foto: Divulgação/C4AI

A EACH está representada em diversos projetos no C4AI. A professora Sarajane Marques Peres e o professor Norton Trevisan Roman estiveram fortemente envolvidos, ajudando diretamente na proposição do projeto vencedor no edital. Ainda contribuíram nessa proposição os professores Ivandré Paraboni e Fátima de Lourdes S. N. Marques. Posteriormente, após a implantação do centro, mais três docentes da EACH passaram a trabalhar ativamente no centro: Marcelo Fantinato, Valdinei Freire e Karina Valdivia Delgado. Esses professores estão trabalhando em quatro dos cinco grandes projetos em desenvolvimento do C4AI, chamados dentro do centro de Big Bets.

Para mais informações sobre os projetos desenvolvidos e ver a notícia completa, clique aqui.

Estudantes de Sistemas de Informação vencem inovathon sobre violência doméstica

Estudantes de Sistemas de Informação vencem inovathon sobre violência doméstica
Anemone123/Pixabay

Uma equipe formada por cinco alunos do curso de Sistemas de Informação da EACH/USP conquistou o primeiro lugar no 1º Inovathon de Combate à Violência Doméstica no Brasil. O evento foi uma maratona de inovação que contou com mais de 200 inscritos, residentes em 22 estados brasileiros.

Para ler essa notícia na integra, basta clicar aqui

Comunidade USP tem acesso à plataforma digital PressReader

Comunidade USP tem acesso à plataforma digital PressReader

Desde o início de agosto, funcionários, docentes e discentes da USP têm acesso à plataforma digital PressReader. O ambiente conta com um catálogo de mais de 7.400 publicações entre jornais e revistas de 60 países, no formato digital. O contrato foi viabilizado por meio da Agência USP de Gestão da Informação Acadêmica (Aguia) e vale até o dia 27 de julho de 2021.

Para acessar a plataforma, basta estar conectado à rede Wi-Fi da USP ou ao VPN (Virtual Private Network) da USP, o qual será o principal meio, já que as principais atividades acadêmicas estão sendo feitas de forma remota, devido à pandemia do COVID-19. Confira este tutorial para saber como conectar ao VPN da USP.

Para conferir essa matéria completa, acesse o Jornal da USP.

Grupo de Mineração de Processos

Grupo de Mineração de Processos

O que acontece quando nós unimos os esforços das áreas de ciência de processos e de ciência de dados? Obtemos uma poderosa estratégia para ajudar organizações a conhecer e gerenciar melhor os seus processos de negócio e, consequentemente, propiciamos melhoria nas condições de trabalho para seus colaboradores, minimização de perdas econômicas, melhoria dos produtos e serviços oferecidos aos clientes e maximização das chances de sucesso da organização e de seus parceiros. A área de conhecimento que permite esses benefícios damos o nome de mineração de processos. 

A mineração de processos é uma área de conhecimento, pesquisa e desenvolvimento bastante nova que teve os primeiros trabalhos apresentados no início dos anos 2000. A área se desenvolveu com destaque na Europa, a partir dos trabalhos do Prof. Dr. Wil van der Aalst, então pesquisador na Universidade Tecnológica de Eindhoven, nos Países Baixos. Atualmente pesquisador na Universidade Técnica de Aachen (RWTH Aachen University), ele é o autor do famoso livro Process Mining: Data Science in Action. Os principais objetivos da mineração de processos são implementar a descoberta automática de modelos de processos, realizar análise de conformidade de modelos e processos reais e desenvolver análises e estratégias de monitoramento que permitam melhorar os processos organizacionais. Interessante também ressaltar que a base para todas essas ações são informações contidas em logs de eventos registrados pelos mais diferentes tipos de sistemas de informação. 
Aqui na EACH também tem estudo, pesquisa e desenvolvimento em mineração de processos. Os professores e pesquisadores Dra. Sarajane Marques Peres e Dr. Marcelo Fantinato têm orientado alguns trabalhos de pesquisa junto aos alunos da graduação e da pós graduação em Sistemas de Informação. Há alguns meses, eles lançaram o website do grupo Process Mining @ USP (http://www.each.usp.br/processmining/) para organizar informações sobre o trabalho que vem sendo realizado. Convidamos a todos a conhecer esse trabalho.

Para uma leitura rápida sobre mineração de processos, acessem a matéria “Mineração de processos: Uma evolução no apoio à gestão de processos de negócio” ( http://horizontes.sbc.org.br/index.php/2020/06/08/mineracao-de-processos-uma-evolucao-no-apoio-a-gestao-de-processos-de-negocio/ ), recém escrita pelos professores citados em pareceria com Alexandre Gastaldi Lopes Fernandes (egresso do PPgSI) e José Francisco dos Santos Neto (egresso do BSI e atualmente aluno no PPgSI) e publicada na Revista SBC Horizontes (http://horizontes.sbc.org.br/), da Sociedade Brasileira de Computação (https://www.sbc.org.br/). Na matéria, eles explicam um pouco sobre o que é mineração de processos e que tarefas são resolvidas com algoritmos e estratégias de mineração de processos, quais os domínios de aplicação mais difundidos e como o Brasil se posiciona tanto no mercado quanto na desenvolvimento científico de mineração de processos.

Estudantes de SI participaram em peso da “Hackathon Netshoes”

Estudantes de SI participaram em peso da “Hackathon Netshoes”

Em 2019, no final do mês de setembro, vários estudantes do curso de Sistemas de Informação da EACH/USP foram protagonistas do evento Hackathon Netshoes. O desafio desse campeonato durou aproximadamente 30 horas, onde 50 alunos e alunas tiveram a oportunidade de conhecer a cultura da empresa e os principais conceitos sobre e-commerce. Para solucionar o que foi proposto, tiveram que utilizar técnicas de Inteligência Artificial.

Para mais informações, veja a publicação oficial no site da EACH clicando aqui.

Professor de SI recebe prêmio de melhor artigo do IHC 2019

Professor de SI recebe prêmio de melhor artigo do IHC 2019

O artigo intitulado “Do Android App Users Care about Accessibility? An Analysis of User Reviews on the Google Play Store”, de autoria do professor Marcelo Medeiros Eler e de seus alunos de mestrado e doutorado Leandro Orlandin e Alberto Oliveira, recebeu o prêmio de melhor artigo do XVIII Simpósio Brasileiro sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais (IHC 2019), que aconteceu em Vitória-ES entre os dias 21 e 25 de outubro de 2019. O IHC é o principal evento científico da área de Interação Humano-Computador no Brasil e tem a missão de divulgar resultados de pesquisa, atraindo pesquisadores, professores, estudantes e profissionais da indústria envolvidos na área de Interação Humano-Computador. O evento é promovido pela Sociedade Brasileira de Computação (SBC) por meio da Comissão Especial de Interação Humano-Computador (CEIHC).

O artigo premiado teve como objetivo principal descobrir se usuários de aplicativos da plataforma Android relatam problemas ou sugerem melhorias de acessibilidade digital nas avaliações que submetem à loja oficial da plataforma, a Google Play Store. Acessibilidade digital, neste contexto, é a capacidade de um aplicativo poder ser plenamente percebido, compreendido e operado por qualquer usuário, independentemente de suas capacidades físicas, mentais ou intelectuais. Uma das motivações deste trabalho é o fato de que desenvolvedores de software corrigem defeitos, adicionam novas funcionalidades e promovem melhorias em seus aplicativos com base em comentários feitos por usuários na avaliação dos aplicativos. Os desenvolvedores e as organizações perceberam que atender às demandas dos seus usuários é uma boa estratégia para melhorar a reputação e promover seus aplicativos. Entretanto, embora os aplicativos estejam cada vez mais completos e maduros, eles ainda possuem muitos problemas de acessibilidade, o que pode impedir que eles sejam usados de forma completa por seus usuários, principalmente por aqueles que possuem alguma deficiência.

Como os comentários feitos por usuários podem ser uma excelente forma de promover a melhoria dos aplicativos, analisar os comentários relacionados aos aspectos de acessibilidade digital pode ser importante para entender se os usuários percebem e relatam problemas deste tipo. Ainda, é possível entender quais são os principais problemas relatados e se as notas dadas pelos usuários aos aplicativos são influenciadas pelo fato de terem problemas de acessibilidade. Ao todo, mais de 200 mil comentários de mais de 700 aplicativos publicados na Google Play Store foram analisados, e pouco mais de 1% dos comentários eram relacionados à acessibilidade do aplicativo. Após apresentar diversas análises e discussões sobre os resultados, a conclusão do artigo é de que as avaliações dos aplicativos ainda não são utilizadas como uma forma de pressionar organizações e desenvolvedores e assim promover uma maior acessibilidade digital móvel. Uma outra observação é que foi possível perceber que poucos usuários com deficiência deixaram seus comentários na avaliação das aplicativos, fato que levanta uma série de questões para pesquisas futuras.

Os detalhes de como o estudo foi conduzido e os resultados obtidos você pode ler no artigo completo que está publicado e disponível neste link: [https://dl.acm.org/citation.cfm?id=3358477]. Se você tem interesse em conhecer mais sobre o assunto ou deseja colaborar com o professor Marcelo Medeiros Eler basta entrar em contato usando este endereço de e-mail: marceloeler@usp.br. Este trabalho está dentro do contexto de um projeto financiado pela FAPESP (processo 18/12287-6) [https://bv.fapesp.br/pt/auxilios/101264/automacao-do-teste-de-acessibilidade-em-aplicacoes-moveis-android/]

Alunas de Sistemas de Informação inspiram garotas a seguir carreira em Computação

Alunas de Sistemas de Informação inspiram garotas a seguir carreira em Computação

Exclusivamente dedicado a garotas, o projeto GRACE – GaRotAs em Computação e Empreendedorismo tem como principal objetivo inspirar alunas de 8º e 9º anos do Ensino Fundamental a participar da área de computação e, futuramente, a desenvolver uma carreira nesse campo de atuação. Ligado ao Programa de Educação Tutorial do curso de Sistemas de Informação (PET-SI) da EACH/USP, o projeto busca, dessa forma, ajudar a diminuir a disparidade entre os gêneros dos ingressantes nos cursos de computação, sendo estudantes do sexo feminino ainda minoria nessa área do conhecimento.


Para mais informações, veja a publicação oficial no site da EACH clicando aqui

Programa de Pós-graduação em Sistemas de Informação é recebido na rede de cooperação internacional ERCIS

Programa de Pós-graduação em Sistemas de Informação é recebido na rede de cooperação internacional ERCIS

O Programa de Pós-graduação em Sistemas de Informação (PPgSI) da EACH é agora membro do ERCIS – European Research Center in Information Systems. O ERCIS constitui-se como uma rede de cooperação internacional para o ensino e a pesquisa em sistemas de informação, que promove a realização de projetos de pesquisa colaborativos assim como a mobilidade entre seus parceiros.

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EACH foi sede da seletiva do InterHack 2019

EACH foi sede da seletiva do InterHack 2019

No último final de semana o USPCodeLab Leste manteve as portas da EACH abertas para sediar a seletiva do InterHack 2019.

O InterHack é um hackaton, ou seja, é um evento em que os estudantes são divididos em times que devem desenvolver soluções criativas para determinado tema ao longo de 24 horas. Ao final do prazo, eles devem apresentar a ideia com um protótipo de software que será apreciado por  uma bancada de jurados que avaliam a todos e selecionam os melhores.

Além disso, o InterHack inovou ao realizar a competição conjunta com três unidades diferentes da USP: IME, ICMC e EACH. Mais de 100 participantes, 32 equipes e quase 30 horas de atividades movimentaram o final de semana. O maior hackaton já organizado pelo USPCodeLab levou muita comida, brindes e prêmios aos competidores.

Confira mais detalhes no link!