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Os “n lugares” espaços do anonimato. Uma antropologia da sobremodernidade. Marc Augé. Barcelona: Gedisa, ISBN: 84-7432-459-9; ano de 1993 (primeira edição em espanhol)
 
     Os “n lugares” espaços do anonimato. Uma antropologia da sobremodernidade. Marc Augé. Barcelona: Gedisa, ISBN: 84-7432-459-9; ano de 1993 (primeira edição em espanhol)
     Non-places: Introduction to an Anthropology of Supermodernity
     Los “no lugares” espacios del anonimato. Una antropología de la sobremodernidad. Marc Augé. Barcelona: Gedisa, ISBN: 84-7432-459-9; año 1993 (primera edición en español)


Autor(es):
Pérez Barrera, Sara


Periódico: Pasos - Revista de Turismo y Patrimonio Cultural

Fonte: PASOS Revista de Turismo y Patrimonio Cultural; v. 2 n. 1 (2004): PASOS Revista de Turismo y Patrimonio Cultural 02(1), 2004; 149-153

Palavras-chave:
não lugares; identidade; espaço


Resumo:   Ao ponto de completar os 12 anos, e a meio caminho entre uma infância tardia e uma pré-adolescência precoce, este livro de Marc Augé parece constituir, como nos revela seu título, o fiel reflexo de uma época, a atual, que alguns/as autores/as se atreveram a batizar com o nome de sobremodernidade ou pós-modernidade. “Los No Lugares” foi escrito desde a atualidade e para a atualidade, desde o vivido e o próximo, desde um presente que nos é próprio mas que em ocasiões nos fica grande, é uma aposta pelo repensar do objeto da antropologia não só a nível de generalização mas, e sobretudo, de comparação, isto é, de capacidade de abstração ou, nas palavras do próprio Augé: “a pergunta que se coloca em primeiro lugar a propósito da contemporaneidade próxima não consiste em saber se e como se pode fazer uma investigação num conglomerado urbano, numa empresa ou num clube de férias (bem ou mal se conseguirá fazê-lo) mas sim em saber se há aspectos da vida social contemporânea que possam hoje depender de uma investigação antropológica, da mesma maneira que as questões do parentesco, da aliança, do dom e do intercâmbio, etc. impuseram-se em primeiro lugar à atenção (como objetos empíricos) e depois à reflexão (como objetos intelectuais) dos antropólogos do exterior” (1993: 23).