Resumo: RESUMONo início, a esperança pelo retorno às atividades normais na cidade ‘pós-pandêmica’ sustentava nossas incertezas. O problema reside em justamente esse momento não ter chegado, ainda. O País não estava preparado para um cenário como esse, e nós sentimos seus reflexos desde o primeiro dia. Sou Jasmine, moro na Cooperativa Habitacional Marianinha de Queiroz em Caxias do Sul-RS, Brasil, uma comunidade periférica na cidade. Este texto trata de um depoimento vindo de dentro, de alguém que mora numa periferia. Se antes da pandemia as viagens já eram pouco recorrentes em nossos calendários de férias, atualmente passam a assumir-se como ainda mais utópicas, mesmo que haja um mundo pós pandêmico que possibilite esses deslocamentos.PALAVRAS-CHAVECidade; Periferia; Viagens; Covid-19. ABSTRACTIn the beginning the hope of returning to normal activities in the ‘post-pandemic’ city sustained our uncertainties. The problem was that the moment had not yet arrived. The country was not prepared for a scenario like this, and we have felt its reflexes since the first day. I am Jasmine and I live in a peripheral community in Caxias do Sul, a city in the south of Brazil. This text brings a testimonial from within, from someone who lives in a peripheral area of the city. If to travel was not very recurrent in our vacation calendars before the pandemic, nowadays to travel is more utopian even if in the future there is a post-pandemic world that makes these trips possible again.KEY WORDSCity; Periphery; Travels; Covid-19. AUTORIAJASMINE PEREIRA VIEIRA - Mestranda no Programa de Pós-Graduação em Turismo e Hospitalidade, Universidade de Caxias do Sul, Caxias do Sul-RS, Brasil. Bolsista Prosuc/Capes. Currículo: http://lattes.cnpq.br/5401942521008700 Email: jasmine.pvieira@gmail.com PROCESSO EDITORIAL SEÇÃO ESPECIAL COVID-19Recebido 29 JUN 2020; Aceito 30 JUN 2020.
