Publicações de Turismo
Nova busca:        


Segundos hijos, casi ningún dekasegui, casi todos turistas. Dinámicas de movilidad entre los nikkeis del Vale do São Francisco, Brasil / Second children, almost no dekasegui, almost all of them tourists. Dynamics of mobility among nikkeis from Vale do São Francisco, Brazil.
 
     
     
     Segundos hijos, casi ningún dekasegui, casi todos turistas. Dinámicas de movilidad entre los nikkeis del Vale do São Francisco, Brasil / Second children, almost no dekasegui, almost all of them tourists. Dynamics of mobility among nikkeis from Vale do São Francisco, Brazil.


Autor(es):
Fabreau, Martín


Periódico: Rosa dos Ventos - Turismo e Hospitalidade

Fonte: ROSA DOS VENTOS - Turismo e Hospitalidade; v. 11, n. 2 (2019): Revista Rosa dos Ventos - Turismo e Hospitalidade

Palavras-chave:


Resumo: RESUMENEn este texto abordaré un aspecto tratado en mi tesis de Doctorado; una etnografía que trata sobre las diferentes estrategias productivas, asociativas e identitarias que están por detrás de los procesos de inserción y permanencia de una comunidad de nipodescendientes [conocidos como ‘nikkeis’] en la modalidad de agricultura irrigada implementada en Polo Petrolina, Juazeiro, también conocido como Vale do São Francisco [VSF] o Sertão do São Francisco, ubicado entre los estados de Pernambuco y Bahia en el Nordeste brasileño. Para la ocasión trataré sobre cuatro dinámicas de movilidad que configuran y comportan en gran medida a esta comunidad. Ellas son, la salida del hijo no primogénito del hogar paterno, dos modalidades de viaje a Japón que guardan relación entre sí como son el ir como dekasegui y como turista, y una cuarta dinámica de movilidad que no es exclusiva de los nikkeis del VSF y está directamente vinculada con la actividad agroexportadora propia de una región inserta en cadenas agroalimentarias globales. Procuro mostrar la importancia de incorporar las diferentes dinámicas de movilidad a la hora del análisis y la representación etnográfica, al tiempo que mostrar al Turismo no ya como práctica espacial aislada y en sí misma, sino formando parte de una variedad de prácticas espaciales que operan de manera entrelazada, y formando parte de un entramado de significados culturales que posicionan y clasifican los distintos tipos de viaje.PALABRAS CLAVETurismo. Movilidad. Nikkeis. Dekaseguis. Vale do São Francisco, Brasil. ABSTRACTIn this presentation I will be approaching one of the aspects contemplated in my PhD thesis, an ethnography regarding the different strategies either productive, associative and identity-related which underpin the processes of insertion and permanence of a community of Japanese descendants [known as ‘Nikkeis’] in the modality of irrigated agriculture in Polo Petrolina-Juazeiro, also known as Vale do São Francisco [VSF] or Sertão do São Francisco, located between the states of Pernambuco and Bahia, in Northwest Brazil. In this opportunity I shall deal with four mobility dynamics which, to a large extent, shape this community. These are, the leaving of the non-first-born from the parental home; two modalities of trips to Japan which are not interrelated, like travelling as a dekasegui and as a tourist, and a fourth dynamic of mobility which is not exclusive of the Nikkeis from VSF and is directly connected to the agro-exporting activity characteristic of a region which is inserted in global agro-food chains. In this text I intend to show the relevance of including the different dynamics of mobility when it comes to analysis as well as to its ethnographical representation, while at the same time I seek to portray Tourism not just as an isolated spatial practice and on its own, but taking part into a variety  of spatial dynamics that operate in an interweaving form, and being a part of a framework of cultural meanings that position and classify the different types of travels.KEYWORDSTourism. Mobility. Nikkeis. Dekaseguis. Vale do São Francisco, Brazil. AUTORIAMartín Fabreau – Doctor. Profesor Adjunto del Área de Estudios Turísticos, Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación, Universidad de la República, Montevideo, Uruguay. Currículo: http://lattes.cnpq.br/6313601380577798. E-mail: fabreau@gmail.com REFERENCIASBarretto, M. (2009). Interfaces entre Turismo e Migrações: uma Abordagem Epistemológica. Passos - Revista de Turismo e Patrimônio Cultural 7(1), 1-11. LinkBonanno, A. (2004). Globalização da economia e da sociedade: Fordismo e pós-Fordismo no setor agroalimentar. In: Cavalcanti, J. S. B. (Org.) Globalização, trabalho, meio ambiente. mudanças socioeconômicas em regiões frutícolas para exportação. p. 25-74. Recife: Instituto de Pesquisas Sociais, Fundação Joaquim Nabuco.Brasil, Ministério da Integração Nacional. (2005). Nova Delimitação do Semiárido Brasileiro. Brasília. Link Cavalcante, N. (2010). Codevasf 35 Anos: uma história de trabalho e desenvolvimento. Brasilia: Codevasf.Cavalcanti, J. S. B. & Da Silva, A. C. (2004). Globalização, estratégias, produtivas e o, trabalho de homens e mulheres na fruticultura de exportação: o caso do Vale do São Francisco. In: Cavalcanti, J. S. B. (Org.) Globalização, trabalho, meio ambiente. mudanças socioeconômicas em regiões frutícolas para exportação. p. 262-286. Recife: Instituto de Pesquisas Sociais, Fundação Joaquim Nabuco.Cavalcanti, J. S. B. (2011A). Products of the San Francisco Valley: japoneses e exportação de alimentos. In: Motta, A. (Org.). O Japão não é longe daqui. Interculturalidades, consumo e estilos de vida. P. 91-101. Tóquio/Recife: Japan Foundation, UFPE.Cavalcanti, J. S. B. (2011B). Trabalho e mobilidade no mundo globalizado. In: Menezes, M. A. & Godói, E. (Org.). Mobilidades, redes sociais e trabalho. P. 133 - 156. São Paulo: Annablume.Cardoso, R. (1998). Estrutura familiar e mobilidade social. Estudo dos japoneses no Estado de São Paulo. São Paulo: Masato Ninomiya, Kaleidos, Primus Consultoria e Comunicação Integrada S/C Ltda.Coles, T., Duval, D. & Hall, M. (2005). Sobre el Turismo y la Movilidad en tiempos de movimiento y conjetura posdisciplinar. Política y Sociedad, 42(1), 85-99. LinkFabreau, M. (2016). Entre o sakura e as uvas. Transformações e continuidades familiares, organizacionais e identitárias entre os nikkeis do Vale do São Francisco. Uma etnografia sobre trajetórias na agricultura irrigada. Tese. Programa de Pós-Graduação em Antropologia, Universidade Federal de Pernambuco, Pernambuco, Brasil. LinkKawamura, L. (2003) Para onde vão os brasileiros? Imigrantes Brasileiros no Japão. Campinas, SP: Unicamp.Kawamura, L. (2008). Brasileiros no Japão: direitos e cidadania. In: Hashimoto, F., Tanno, J. & Okamoto, M. (Orgs). Cem anos da imigração japonesa. História, memoria e arte. P. 79-98. São Paulo: Unesp.Moreira Neto, M. (2013). Outro Sertão: Fronteiras da convivência com o Semiárido. Recife: Fundação Joaquim Nabuco, Massangana.Pereira, M. A. T. & Do Carmo, R. L. (2010). Da agricultura de sequeiro a fruticultura irrigada: condicionantes associados ao dinamismo regional no contexto de Petrolina-PE e Juazeiro-BA. Anais... XVII Encontro Nacional de Estudos Populacionais, Caxambu-MG, Brasil.Ribeiro, G. L. (2011). Antropologia da globalização. Circulação de pessoas, mercadorias e informações. Brasília: UnB. LinkRossini, R. E. (2004). A nova diáspora: migrantes nikkeis do Brasil para o Japão. Anais... VIII Congresso Luso-Afro-Brasileiro de Ciências Sociais, Coimbra-Portugal. Link Sakurai, C. (1993). Romanceiro da imigração japonesa. São Paulo: Sumaré, IDESP.Sasaki, E. (1998). O jogo da diferença: a experiência identitária no movimento dekassegui. Dissertação. Mestrado em Sociologia, Universidade Estadual de Campinas, São Paulo. LinkSasaki, E. (2009). Ser ou não ser japonês? A construção da identidade dos brasileiros descendentes de japoneses no contexto das migrações internacionais do Japão contemporâneo. Tese. Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Estadual de Campinas, São Paulo. LinkTakeuchi, M. Y. (2008) Japoneses. A saga do povo do sol nascente. São Paulo: Companhia Editora Nacional, Lazuli.Yanagisako, S. J. (2001) Transforming the past: tradition and kinship among japanese americans. Stanford, California: Stanford University Press. PROCESSO EDITORIALRecebido:  27 ABR 2018. Avaliado MAI-JUN. Aceito: 26 AGO 2018