Fonte: LICERE - Revista do Programa de Pós-graduação Interdisciplinar em Estudos do Lazer; v. 22 n. 1 (2019): março; 421-444
Palavras-chave:
Criança; Neoplasias; Jogos e Brinquedos; Lúdico
Resumo: Brincar é um dos direitos universais de toda criança, mesmo daquelas que estejam em tratamentos de doenças. No entanto, o conhecimento sobre o brincar da criança com câncer ainda precisa ser sistematizado, o que foi o objetivo desse estudo. Trata-se de uma revisão sistemática, do tipo estado da arte, de estudos disponíveis no Portal da CAPES. Os estudos versaram sobre oportunidades de brincar, opinião de pais, e de equipes de enfermagem. Embora as atividades contivessem elementos lúdicos, foram oferecidas visando apenas o tratamento. Há consenso que brincar auxilia na adesão ao tratamento e na socialização. Faltam espaços físicos para brincar nos hospitais. A formação profissional é pouco discutida. O direito ao brincar por brincar é raro. Estudos são necessários para expandir vivências lúdicas de crianças com câncer.