Publicações de Turismo
Nova busca:        


“O Respeito fez Check In!”: Entendendo a Dimensão Atitudinal e Programática nos Hotéis Sob a Visão dos Gestores Hoteleiros e dos Consumidores com Deficiência Física
 
     “O Respeito fez Check In!”: Entendendo a Dimensão Atitudinal e Programática nos Hotéis Sob a Visão dos Gestores Hoteleiros e dos Consumidores com Deficiência Física
     “Respect is Checked in!”: Understanding the Atitudinal and Programmatic Dimension in Hotels from the Vision of Hotel Managers and Consumers With Disabilities
     


Autor(es):
Silva-Lacerda, Jefferson Oliveira da
Mano, Rayane Fernandes
Abreu, Nelsio Rodrigues de
Baldanza, Renata Francisco


Periódico: PODIUM Sport, Leisure and Tourism Review

Fonte: PODIUM Sport, Leisure and Tourism Review; v. 5, n. 2 (2016): Maio - Agosto; 86-98

Palavras-chave:
Acessibilidade; Empresa Hoteleira; Marketing e Sociedade.; Acessibilidade em Meios Hoteleiros


Resumo: Por muitos anos as pessoas com deficiência eram relegadas as camadas mais inferiores da sociedade. Em muitas culturas ter uma deficiência era sinônimo de estar doente, ser improdutivo e inválido. No decorrer dos anos estes indivíduos conquistaram direitos antes inimagináveis, como por exemplo, o direito a acessibilidade em qualquer ambiente de consumo. Assim, com uma abordagem qualitativa do tipo descritiva e através da análise do discurso de vinte e três entrevistas semiestruturadas, este trabalho pode identificar as ações de acessibilidade em meios hoteleiros, principalmente no tocante a dimensão atitudinal e programática, assim como verificar sua implantação na visão dos gestores hoteleiros e das pessoas com deficiência física consumidoras deste serviço. Para tanto, observou-se que os gestores entrevistados sempre atrelam as dimensões de acesso tão somente às questões estruturais do hotel. Já os consumidores com deficiência, na maioria dos discursos, ligam a acessibilidade principalmente ao direito ir e vir. Diante disso, infere-se que esta pesquisa se mostra fundamental tendo em vista que estas pessoas com deficiência física são consumidoras e tem o direito ao acesso em todos os ambientes, inclusive o serviço turístico.