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The Dialectics of Borders, Empires and Limens
 
     The Dialectics of Borders, Empires and Limens
     
     


Autor(es):
Skoll, Geoffrey


Periódico: Rosa dos Ventos - Turismo e Hospitalidade

Fonte: ROSA DOS VENTOS - Turismo e Hospitalidade; v. 5, n. 1 (2013): Revista Rosa dos Ventos

Palavras-chave:


Resumo: A Dialética das Fronteiras, Impérios e Liminaridade. As fronteiras são fundamentais aos impérios. Impérios demarcam fronteiras para fazê-las cumprir, mas tambám para as ignorar e as transgredir. Nada disto é novo. Novo é o tipo de império, o império da globalização, para usar o eufemismo corrente. Mais precisamente, o capital é o império desse início de século XXI. Metaforicamente, suas fronteiras formam a Grande Muralha da Capital, como Mike Davis (2005) as apelidou. A grande muralha do capital divide o globo, vagamente, no sentido norte-sul. As commodities cruzam o limiar da fábrica para entrar em um mercado onde as trocas entre compradores e vendedores de deem, mas as mercadorias cruzam outro limite. Neste ponto, o capitalista recebe seu lucro e o coloca em um banco (outro limiar), pronto para reinvestimento, que reinicia o processo. No império do capital cada limiar, ou limen, é uma fronteira a ser atravessada e, mais importante, cada limen ou fronteira no império global do capital é fundamentalmente formado pelo processo de produção capitalista.