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RENTABILIDADE E CUSTO DE CAPITAL DE TERCEIROS: UMA ANÁLISE DAS EMPRESAS FAMILIARES E NÃO FAMILIARES DO SETOR DE CONSTRUÇÃO CIVIL NO BRASIL/PROFITABILITY AND COST OF THIRD PARTY CAPITAL: AN ANALYSIS OF THE FAMILY AND NON-FAMILY COMPANIES OF THE CIVIL CONSTRUCTION SECTOR IN BRAZIL
 
     RENTABILIDADE E CUSTO DE CAPITAL DE TERCEIROS: UMA ANÁLISE DAS EMPRESAS FAMILIARES E NÃO FAMILIARES DO SETOR DE CONSTRUÇÃO CIVIL NO BRASIL/PROFITABILITY AND COST OF THIRD PARTY CAPITAL: AN ANALYSIS OF THE FAMILY AND NON-FAMILY COMPANIES OF THE CIVIL CONSTRUCTION SECTOR IN BRAZIL
     
     


Autor(es):
Costa, Rafael Felipe de Carvalho
Taveira, Lis Daiana Bessa
Penha, Roberto Silva da


Periódico: Revista Eletrônica de Administração e Turismo

Fonte: Revista Eletrônica de Administração e Turismo - ReAT; v. 12, n. 6 (2018): JANEIRO-JUNHO; 1443-1459

Palavras-chave:
Administração


Resumo: O setor de construção civil possui uma representatividade expressiva na economia. O presente estudo teve como objetivo identificar, por meio de análise descritiva dos indicadores financeiros mais relevantes, a performance financeira das empresas do segmento de construção civil listadas na BM&FBovespa. A pesquisa tem característica descritiva, com uma amostra 19 empresas do segmento de construção civil listadas na BM&FBovespa, separadas em dois grupos (familiares e não familiares), nas quais foram utilizadas as demonstrações contábeis dos anos de 2011 a 2015, para calcular 6 indicadores contábeis e, através da estatística descritiva foram gerados os resultados para análise. Tais resultados mensuraram que o grupo familiar obteve melhor desempenho, em relação ao grupo não familiar, em todos os indicadores, principalmente nos últimos dois anos, mostrando-se mais resistente à atual recessão econômica. Outro fator relevante foi quanto à relação do Tamanho (Receita Líquida) e Lucro Líquido, onde a média do tamanho do grupo familiar em todos os anos foi menor que do não familiar, porém apresentou média superior e positiva quanto ao lucro líquido, enquanto o grupo não familiar obteve prejuízo médio nos últimos 5 anos. Portanto as empresas familiares apresentaram melhores desempenho.