Resumo: Neste ensaio, exploro as implicações (neo) do colonialismo na rua Keeaumoku e observo as respostas indígenas e comunitárias/ das comunidades. À medida que os problemas da gentrificação, falta de moradia, e o acréscimo no custo de vida, convertem-se numa praga para o Hawaii, muitos procuram resolver estas questões como uma dicotomia entre “Nós” (Residentes de Hawaii) contra “Eles” (Corporações dos Estados Unidos e Internacionais Continentais) ao contrário do / ao invés de olhar para os problemas mais graves do colonialismo e das novas implicações. Para fazer isto, especificamente examino o Desenvolvimento Orientado ao Trânsito e desenho conexões entre a urbanização histórica e contemporânea de Honolulu e a colonização contínua do Hawaii. Também sugiro que ação social anteriormente empreendida pelas comunidades em Kakaako seja realizada em benefício da comunidade da rua Keeaumoku.