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METODOLOGIA DA PEGADA ECOLÓGICA PARA AVALIAR O TURISMO SUSTENTÁVEL: UMA APLICAÇÃO AO CASO DA REGIÃO AUTÔNOMA DOS AÇORES (PORTUGAL)
 
     METODOLOGIA DA PEGADA ECOLÓGICA PARA AVALIAR O TURISMO SUSTENTÁVEL: UMA APLICAÇÃO AO CASO DA REGIÃO AUTÔNOMA DOS AÇORES (PORTUGAL)
     
     


Autor(es):
Cordeiro, Itamar
Körössy, Nathália
Partidário, Maria do Rosário


Periódico: Turismo, Visão e Ação

Fonte: Turismo: Visão e Ação; v. 12 n. 3 (2010); 236-257

Palavras-chave:
TTurismo; Sustentabilidade do Turismo; Pegada Ecológica; Região Autônoma dos Açores.


Resumo: Turismo sustentável tornou-se uma palavra-chave no debate sobre desenvolvimento turístico ecologicamente integrado. Há algum tempo, surgiram várias propostas para avaliar as consequências ambientais do turismo (como a Avaliação de Impacto Ambiental – AIA) ou para entender quais os níveis de mudança que poderiam ser toleráveis (como o conceito de Capacidade de Carga – CC e o de Limites Aceitáveis de Câmbio – LAC). Entretanto a AIA, CC e LAC enfocam as mudanças que ocorrem em nível local, ignorando as consequências globais da viagem. À luz disso, no presente artigo busca-se discutir o Método da Pegada Ecológica do Turismo como uma ferramenta útil para avaliar a sustentabilidade de um destino turístico. Para cumprir com tal objetivo, escolheu-se a Região Autônoma dos Açores como local de estudo. Por um lado, os resultados encontrados identifi caram uma Pegada Ecológica de 2,6166 gha/ cap, apontando para uma situação insustentável nos Açores. Por outro lado, verifi cou-se que o Método da Pegada Ecológica não é a melhor alternativa para avaliar a sustentabilidade do turismo, ao contrário do que defendem alguns autores.