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OS DESAFIOS, AS LIMITAÇÕES E AS PERSPECTIVAS DO MODELO DO ÍNDICE DE COMPETITIVIDADE TURÍSTICA NO CONTEXTO DA POLÍTICA NACIONAL DE TURISMO BRASILEIRA
 
     OS DESAFIOS, AS LIMITAÇÕES E AS PERSPECTIVAS DO MODELO DO ÍNDICE DE COMPETITIVIDADE TURÍSTICA NO CONTEXTO DA POLÍTICA NACIONAL DE TURISMO BRASILEIRA
     CHALLENGES, LIMITATIONS AND PERSPECTIVES OF THE TOURISM COMPETITIVENESS INDEX MODEL WITHIN THE CONTEXT OF THE BRAZILIAN TOURISM NATIONAL POLICY
     


Autor(es):
Sette, Isabela Rosa
Tomazzoni, Edegar Luis


Periódico: Turismo, Visão e Ação

Fonte: Turismo: Visão e Ação; v. 19 n. 2 (2017): Maio-Agosto; 292-318

Palavras-chave:
Turismo. Competitividade. Destinos Turísticos. Ministério do Turismo (Brasil).


Resumo: O objetivo deste artigo é analisar os desafios, as limitações e as perspectivas do modelo do Índice de Competitividade Turística no contexto da política nacional brasileira de turismo. A metodologia de pesquisa envolveu análise documental e bibliográfica e observação participante, além da aplicação e da análise de entrevistas com 14 representantes do Ministério do Turismo, do Sebrae Nacional e da Fundação Getúlio Vargas, instituições responsáveis pela criação do índice. Dentre as limitações destacadas, está o excesso de uniformidade na coleta e na análise de dados; a não consideração da opinião da demanda e a visão unânime de que os resultados do Índice de Competitividade ainda são subutilizados pelos destinos e demais instituições interessadas, tal como o próprio Ministério do Turismo. Como desafios e perspectivas, foi ressaltado que a amostra dos então 65 destinos indutores foi, a princípio, definida como parte de uma estratégia da política nacional de turismo, que foi descontinuada e os destinos não são mais classificados como indutores. Dessa forma, o Índice de Competitividade Turística passou a ser uma ferramenta apenas de monitoramento ou de diagnóstico para os destinos.