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Modelo analítico de governança regional de turismo - MAGRET
 
     Modelo analítico de governança regional de turismo - MAGRET
     Analytical model for regional tourism governance - MAGRET
     Modelo analítico para la goberanza turística regional - MAGRET


Autor(es):
Conceição, Cálidon Costa


Periódico: Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo

Fonte: Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo; v. 14 n. 2 (2020): maio/agosto; 123-138

Palavras-chave:
Modelo analítico; Governança; Regionalização do turismo


Resumo: No Brasil a estrutura institucional relacionada as organizações contemporâneas que envolvem o cenário das políticas públicas de turismo, atua deliberadamente sobre o formato de instâncias de governanças regionais de turismo a partir de 2004 com o advento do Programa de Regionalização do Turismo (PRT) até os dias atuais. Neste sentido o presente estudo tem como objetivo apresentar o Modelo Analítico de Governanças Regionais de Turismo - MAGRET, que permita compreender as inter-relações dos seus atores nas múltiplas escalas dos poderes público, privado e do terceiro setor. O modelo foi aplicado em três regiões turísticas Brasileiras, a Costa Verde e Mar – SC, Região das Hortênsias – RS, e Polo Costa das Dunas – RN. Esses procedimentos perpassaram por etapas de natureza qualitativa e quantitativa, com qualificações exploratórias e explicativas, envolveram a pesquisa bibliográfica, documental e internet (base de dados). As análises utilizaram 14 categorias e 4 dimensões analíticas. As informações foram obtidas junto aos membros efetivos das governanças regionais, assim como dos documentos oficiais tais como (lei/decreto, regimento e estatuto). As análises ocorreram com aplicação do modelo analítico construído com auxílio das categorias e dimensões analíticas. O modelo foi aplicado através do uso da espiral de análise construída para compreender a gestão das governanças regionais. Os resultados foram classificados como efetivas e não efetivas. As efetivas são consideradas consolidadas, tendo o cuidado de mantê-las de forma equilibrada. As não efetivas, devendo ser aprimoradas, utilizando sempre a base das dimensões que apontaram quais as categorias necessitam de maior atenção.