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Turismo e parques no litoral do Paraná (Brasil): Breve estudo sobre o Parque Nacional Saint-Hilaire/Lange
 
     Turismo e parques no litoral do Paraná (Brasil): Breve estudo sobre o Parque Nacional Saint-Hilaire/Lange
     
     


Autor(es):
Vikou, Sidney Vincent de Paul
Chemin, Marcelo
Abrahão, Cinthia Maria de Sena


Periódico: Revista de Turismo Contemporâneo

Fonte: Revista de Turismo Contemporâneo; v. 5 n. 1 (2017)

Palavras-chave:
Parque Nacional Saint-Hilaire/Lange. Parques. Turismo em Áreas Naturais.


Resumo: No Estado do Paraná a região litorânea pode ser analisada por sua riqueza ambiental e por sua dinâmica vinculada à atividade turística. Possui um dos últimos remanescentes bem conservados do bioma da Mata Atlântica e representa uma das mais relevantes regiões turísticas do estado. Na atividade turística há o predomínio do segmento de turismo de sol e praia nos meses de verão, apesar da sua grande riqueza natural que pode estimular a visitação aos parques da região durante o ano todo. Nesse artigo objetivou-se analisar o Parque Nacional de Saint Hilaire/ Lange em três frentes relacionadas ao turismo: a) contexto dos parques da região; b) oferta turística e gestão e c) atividades e uso turístico. No que tange aos procedimentos metodológicos, a pesquisa se classifica como exploratória, englobando a revisão bibliográfica e análise documental. A entrevista ao gestor do parque, baseada em roteiro estruturado, foi utilizada como estratégia de coleta de dados primários, além de acesso a base de dados de órgãos vinculados ao estudo. Como resultado foi identificada elevada potencialidade, embora poucas são as atividades turísticas efetivamente desenvolvidas no parque. Foram observados obstáculos ao desenvolvimento da atividade turística na Unidade, em particular a baixa estimulação da demanda turística e a insuficiência da oferta de serviços. Conclui-se que o uso turístico deste Parque requer investimentos na sua estrutura de visitação e trabalhar melhor a visibilidade de seus atrativos, o que, por sua vez, seria substancial para a sustentabilidade da Unidade de Conservação.