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Segunda Residência na dinâmica urbana e turística da cidade de Portalegre (Rio Grande do Norte/RN, Brasil)
 
     Segunda Residência na dinâmica urbana e turística da cidade de Portalegre (Rio Grande do Norte/RN, Brasil)
     Second-home in the urban and tourist dynamics of the Portalegre municipality (Rio Grande do Norte / RN, Brazil)
     


Autor(es):
da Costa, Antonio Jaldesmar
Lopes, Rosa Maria Rodrigues
Rodrigues, João Freire


Periódico: Turismo e Sociedade

Fonte: Turismo e Sociedade; v. 10, n. 1 (2017)

Palavras-chave:
Turismo, Geografia, Economia, Historia; Turismo; Espaço Urbano; Segunda Residência


Resumo: O presente artigo objetiva analisar a influência da segunda residência na dinâmica urbana e turística da cidade de Portalegre (Rio Grande do Norte/RN, Brasil). O estudo inicia com um breve histórico sobre a temática, discutindo, os objetivos específicos que serão direcionados para composição dos aspectos históricos e teóricos sobre Segunda Residência e as mudanças no espaço urbano e turístico em decorrência da instalação destas, neste município. A pesquisa com metodologia descritiva analítica e abordagem quali-quantitativa, foi norteada através de entrevistas com os representantes do Poder Público e loteamento Varandas da Serra, e formulários semiestruturados aplicados com os turistas de segunda residência durante os finais de semana. Vale salientar, que a temática mereceu ser aprofundada devido os poucos estudos na área, principalmente direcionados a segunda residência em cidades serranas potiguares. Através das pesquisas em campo, os resultados apontaram para o fato de que o turismo contribuiu de forma efetiva para o crescimento das segundas residências, e, consequentemente para o aumento da valorização do uso do solo e ampliação da demanda por equipamentos e serviços urbanos. No entanto, percebeu-se que após o ano de 2012, as ações aconteceram de forma limitada, tendo em vista as precárias condições financeiras por parte do Poder Público. Ainda assim, os turistas estavam optando pelo município, motivados principalmente, pelas amenidades naturais que justificam uma melhor tranquilidade para momentos de descanso. Portanto, entende-se que a cidade estava dispondo de uma diversidade de elementos naturais, urbanos e turísticos, favorecendo o crescimento do turismo e das segundas residências e acentuando a dinâmica urbana local.