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TURISMO E TRANSPORTES HIDROVIÁRIOS: O CASO DAS EMBARCAÇÕES NO MUNICÍPIO DE BREJO GRANDE, EM SERGIPE
 
     
     TURISMO E TRANSPORTES HIDROVIÁRIOS: O CASO DAS EMBARCAÇÕES NO MUNICÍPIO DE BREJO GRANDE, EM SERGIPE
     


Autor(es):
Gois, Andreia Cruz de
Santos, Brenno Augusto Cardoso
Santos, Mary Nadja Lima
Aragão, Ivan Rêgo


Periódico: Turismo: Estudos e Práticas

Fonte: Revista Turismo Estudos e Práticas - RTEP/UERN; Vol. 6 No. 2 (2017); 73-91

Palavras-chave:


Resumo: O presente artigo considera o uso dos transportes turísticos hidroviários e suas contribuições ao desenvolvimento da atividade turística, no município de Brejo Grande, em Sergipe, e nesse contexto, analisa como as embarcações contribuem para o desenvolvimento da economia local. Para atingir os objetivos propostos fez-se uso do método indutivo com pesquisas associadas, acrescidos de pesquisa bibliográfica acerca do tema e uso de questionários semiestruturados, aplicados aos barqueiros e turistas. A pesquisa identificou, em campo, os tipos de embarcações de uso turístico e/ou até mesmo a utilização dessas embarcações pela comunidade local, assim como peculiaridades no que se refere ao nome da embarcação, tempo de uso, quantidade de tripulantes, e também as vantagens e desvantagens de cada tipo de embarcação. Quanto aos resultados encontrados, em relação às embarcações observou-se que embora estas sejam uma das fontes principais de renda da comunidade local, não apresentam estrutura adequada para atender às necessidades de seus usuários. Não existe incentivo do poder público, no que tange a uma política de investimentos na fabricação das embarcações; cursos para os barqueiros, que promovam a melhoria do atendimento aos turistas; infraestrutura de terminais no aporte aos turistas (sistema portuário); melhores condições de restaurante e hospedagem; entre outros. Com relação aos turistas, que salientaram a beleza natural do local, apontaram como fatores principais de insatisfação a falta de estrutura do meio de transporte, a falta de sinalização na região e a pouca capacitação dos barqueiros em atendê-los.