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MAL-ESTAR, MEMÓRIA E MODERNIDADE NA POÉTICA DE MANUEL BANDEIRA SOBRE O CONTEXTO URBANO DO RECIFE
 
     
     MAL-ESTAR, MEMÓRIA E MODERNIDADE NA POÉTICA DE MANUEL BANDEIRA SOBRE O CONTEXTO URBANO DO RECIFE
     


Autor(es):
Silva Júnior, Stamberg José da


Periódico: Turismo: Estudos e Práticas

Fonte: Revista Turismo Estudos e Práticas - RTEP/UERN; No. 3 (2020): Geplat: Caderno Suplementar; 1-8

Palavras-chave:


Resumo: Este artigo visa discutir a relação saudosista - e, ao mesmo tempo, angustiante - que Manuel Bandeira discorre em sua poética sobre a cidade do Recife. Para o escritor, a cidade é nostálgica, simbólica e ao mesmo tempo patológica por ocasião dos sintomas da modernidade. Ao analisarmos dois de seus poemas, Recife e Evocação do Recife, percebemos a ligação íntima entre a infância de Bandeira e um Recife revestido das consequências do progresso, da evolução e das ideologias dominantes na vida urbana. Suas poesias servem como denúncia de uma situação social irrevogável, ou ainda, como um ideal que jamais poderá ser alcançado novamente: o Recife de sua época.