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8. Paisagem Sensorial e Turismo: Estudo sobre as Percepções dos Turistas em Cidade Patrimônio Cultural da Humanidade no Brasil
 
     8. Paisagem Sensorial e Turismo: Estudo sobre as Percepções dos Turistas em Cidade Patrimônio Cultural da Humanidade no Brasil
     
     


Autor(es):
Santos, Saulo Ribeiro dos
da Silva, Gisele Polanski França
Maia, Luana Ferreira
de Souza Neto, Valério Rodrigues
da Silva, Saulo Rondinelli Xavier


Periódico: Marketing & Tourism Review

Fonte: Marketing & Tourism Review; v. 2 n. 2 (2017)

Palavras-chave:
Feira da Praia Grande. Paisagem sensorial; Patrimônio histórico da humanidade; São Luís


Resumo: A percepção sobre a paisagem sensorial é mediada por meio dos sentidos, e esses estímulos externos e a interação do homem com o lugar, promovem experiências individuais relacionadas a sentimentos e memórias. Essa representatividade social e cultural tem poder de conotação turística, pois, há uma apropriação da paisagem como um produto turístico. Nesta perspectiva, este estudo tem como objetivo compreender a sensação do turista quanto aos cinco sentidos relacionando-os à paisagem dos produtos típicos comercializados na Feira da Praia Grande em São Luís (Maranhão). Quanto à metodologia, utilizou-se dados bibliográficos e documentais, específicos nas áreas de paisagem, patrimônio histórico e turismo cultural. Para coleta de dados, fez-se pesquisa de campo, no período de agosto a setembro de 2016, mediante aplicação de questionários, com perguntas baseadas na concepção de Tuan (2012), com turistas, para compreender as percepções sensoriais provocadas por essa paisagem. Analisou-se quantitativamente os conteúdos das entrevistas, que foram tabuladas, transcritas e analisadas. Entre os principais resultados, identificou-se que a paisagem sensorial pode ser utilizada como recurso turístico, quanto aos produtos típicos comercializados na Feira da Praia Grande. Conclui-se que há possibilidades de estudos acerca das inúmeras paisagens sensoriais existentes na cidade de São Luís e também o exercício de novas atividades turísticas no centro histórico, a fim de valorizar o patrimônio cultural imaterial.