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Administração Pública do Turismo: experiências sulamericanas de turismo social em perspectiva comparada (Argentina, Brasil e Chile)
 
     Administração Pública do Turismo: experiências sulamericanas de turismo social em perspectiva comparada (Argentina, Brasil e Chile)
     
     


Autor(es):
Lopes dos Santos, Aristides Faria


Periódico: Anais Brasileiros de Estudos Turísticos

Fonte: Anais Brasileiros de Estudos Turísticos - ABET ; ABET, V.6, n3, Set./Dez., 2016 - Edição Temática: Turismo e Organização Sócio-espacial, pp.1-100; 56-66

Palavras-chave:
Administração pública; Turismo; Turismo Social; América Latina.; 6.13.00.00-4 – turismo /CNPQ


Resumo: Esta investigação trata da Administração Pública do Turismo em nível nacional com foco em Turismo Social (TS) na América Latina. O tema abordado justifica-se pela importância da ação governamental orientada à difusão dos benefícios econômicos e sociais advindos do turismo para pequenas comunidades e negócios locais. O Turismo Social encontra-se institucionalizado nos programas nacionais de turismo de Argentina, Brasil e Chile? O objetivo da pesquisa é identificar programas nacionais oficiais de administração pública de Turismo Social (TS) lançados a partir do ano 2000 e vigentes em 2015. Os objetivos específicos são: analisar pontos convergentes e divergentes entre os programas nacionais de Turismo Social vigentes a partir da perspectiva brasileira; e identificar as articulações intra e intergovernamentais necessárias para a execução de tais ações. A escolha dos países analisados fundamentou-se em publicações do World Economic Forum (WEF) e da Organização Mundial do Turismo (OMT). Como técnica de coleta de dados realizou-se pesquisa bibliográfica (tratada na primeira sessão) e pesquisa documental (tratada na segunda sessão). As informações levantadas foram categorizadas e analisadas de acordo com as categorias: institucionalização, financiamento e público-alvo (beneficiários). Verificou-se que na Argentina o governo federal financia parcialmente as viagens para grupos familiares; no Brasil, o governo federal e o empresariado do setor de comércio subsidiam um sistema de serviços para empregados formais do setor; e no caso chileno o turista custeia sua viagem integralmente, mas o governo nacional mantém sistema de apoio ao turista e qualificação dos prestadores de serviços atuantes em destinos turísticos alheios aos roteiros convencionais.