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ACESSIBILIDADE PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL EM UNIDADES DE CONSERVAÇÃO: ESTUDO DE CASO DO PARQUE ESTADUAL DO JARAGUÁ, SP, BRASIL
 
     ACESSIBILIDADE PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL EM UNIDADES DE CONSERVAÇÃO: ESTUDO DE CASO DO PARQUE ESTADUAL DO JARAGUÁ, SP, BRASIL
     
     


Autor(es):
Moriwaki, Erica Mayumi
Neiman, Zysman


Periódico: Revista Brasileira de Ecoturismo

Fonte: Revista Brasileira de Ecoturismo (RBEcotur); v. 4 n. 4 (2011): Anais do 8° CONECOTUR e do 4° EcoUC

Palavras-chave:


Resumo: O presente trabalho aponta a importância de boa infraestrutura de uso público em Unidades de Conservação, de modo que todos tenham acesso aos seus atrativos, equipamentos e à educação ambiental. O objetivo do trabalho é analisar a qualidade da infraestrutura do Parque Estadual do Jaraguá, Unidade de Conservação do estado de São Paulo que possui espaço adaptado para receber pessoas com deficiência visual. A necessidade de adaptação de lugares públicos ainda é pouco reconhecida, fato que pôde ser comprovado após contato com Unidades de Conservação que se dizem preparadas para receber pessoas com deficiência e que, na realidade, possuem pouca ou nenhuma estrutura de apoio, como é o caso da Trilha do Silêncio, no Parque Estadual do Jaraguá. Possui uma estrutura especial para receber pessoas com deficiências diversas, no entanto, o restante do espaço não oferece autonomia e segurança para que as mesmas possam circular e conhecer toda a área protegida. Os resultados desta pesquisa de análise de base qualitativa do Parque Estadual do Jaraguá, bem como da Trilha do Silêncio, sugerem propostas de adaptações que facilitariam a visita do público com deficiência visual, de modo que possam ter autonomia, conforto e segurança para conhecer o Parque e terem suas próprias vivências, sem que haja necessidade de uma pessoa para guiar e descrever o espaço durante a visita.