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Análise do Uso Turístico da Unidade de Conservação Refúgio de Vida Silvestre Metrópole da Amazônia (PA)
 
     Análise do Uso Turístico da Unidade de Conservação Refúgio de Vida Silvestre Metrópole da Amazônia (PA)
     Analysis of the Tourism Use of the Conservation Area Metropole da Amazônia Wildlife Refuge (PA, Brazil)
     


Autor(es):
Castro, Milene de Cassia Santos de
Numes, Jonathan Rodrigues
Cruz, Sílvia Helena Ribeiro
Mendes, Fabrício Lemos de Siqueira


Periódico: Revista Brasileira de Ecoturismo

Fonte: Revista Brasileira de Ecoturismo (RBEcotur); v. 13 n. 2 (2020): maio-julho/2020

Palavras-chave:
Turismo; Unidade de Conservação; Refúgio de Vida Silvestre Metrópole da Amazônia.


Resumo: O advento das Unidades de Conservação (UC), é visto pelo governo como uma das principais ações de preservação e conservação da biodiversidade. Dentre seus objetivos está a possibilitar que essas áreas possam evitar o uso desordenado de seu território. Dentre as classificações das UC, destaca-se neste artigo o Refúgio de Vida Silvestre (REVIS). Na Região Metropolitana de Belém – RMB (PA) destaca-se o REVIS Metrópole da Amazônia, criado no ano de 2010, em uma área de 63,67 km², estabelecendo condições ambientais para existência ou reprodução de espécies de fauna e flora. Este estudo teve como objetivo indicar uma proposta de uso turístico para a unidade de conservação, a partir da análise de seu potencial turístico e o uso sustentável. Para isso, a metodologia partiu de pesquisas bibliográficas e documentais, bem como entrevistas com moradores e com representantes dos órgãos voltados a gestão da unidade e aplicação de questionários semiestruturados com os visitantes do REVIS. Os resultados obtidos por meio da atividade de campo culminaram na contextualização da localidade durante um período de 5 anos, do ano de 2013 a 2018. Os resultados obtidos apontam que são diversas as atividades turísticas sendo praticadas na localidade, no entanto, verifica-se que o REVIS ainda não possui uma infraestrutura adequada para visitação. Ressalta-se que a população residente no entorno da UC em muitos momentos ainda desconhece o motivo pelo qual a área virou uma unidade. Por isso estima-se a necessidade de reunir a população local os gestores, para discutirem os assuntos e rumos da UC.