Resumo: Este trabalho examina as ferramentas e tecnologias que mediam a prática turística, mostrando como ela incentiva ou desestimula usos, ações e percepções sobre lugares turísticos. A partir da teoria de Latour proponho considerar essas ferramentas como 'atores não humanos', o que significa que elas contribuem para produzir a prática turística da mesma forma que os seres humanos. Assim, analiso a suposta objetividade desses elementos, para ver então como isso afeta o confronto entre a imagem turística e a realidade do lugar, para finalmente refletir sobre a cristalização e a comercialização da imagem turística como lembrança.
