Periódico: Pasos - Revista de Turismo y Patrimonio Cultural
Fonte: PASOS Revista de Turismo y Patrimonio Cultural; v. 11 n. 3 (2013): Special Issue```````````````````````````````````````````````: Image, aesthetic & tourism in postmodern times; 55-65
Resumo: Os decisores políticos, profissionais e analistas têm-se concentrado na psicologia para induzir os consumidores a novos produtos. Estes novos produtos de embalagem atraentes nas indústrias do turismo e da hotelaria e não só são comercializados para milhares de lares graças à mídia. Vivemos em tempos, tempos digitais em que a imagem orgânica desempenha um papel fundamental no despertar de emoções e experiências, embora estas as experiências não eram autênticas. Após esta discussão, iniciada há algum tempo por D. Maccannell e outros sociólogos, o presente trabalho explora as raízes filosóficas da imagem para expandir o entendimento atual sobre o nosso ocular-centrismo. Na época, os turistas selecionam um destino, são movidos pelo 'desejo da maioria', mas uma vez amadurecido o destino, sua atratividade diminui. O que parece ser interessante discutir aqui é a conexão entre segurança percebida (risco) e atração (imagem orgânica). Seguindo as contribuições de I. Kant, apresentamos um modelo conceitual para entender como o lema da segurança leva os consumidores à poluição visual.
