A Programação do Futuro

Fernando Henrique Oliveira Abreu

João Paulo Domingues dos Santos


É do saber de todo curioso em Tecnologia da Informação que hoje em dia um desenvolvedor de software necessita das mais variadas habilidades em computação, dos paradigmas de programação em linguagens de alto nível às particularidades das instruções executadas em baixo nível. Contudo, pesquisas recentes em Computação Quântica, como as desenvolvidas no NIST – National Institute of Standards and Technology, mostram que estas competências desejáveis devem mudar substancialmente.

A computação clássica utiliza-se do sistema binário para realizar operações com sequências de informações lógicas conhecidas por bits, onde cada bit pode assumir o valor 0 ou 1. Informalmente, na Computação Quântica a unidade básica de armazenamento de dados são os qubits, que podem assumir estados lógicos como os bits, porém simultaneamente, ou seja, uma mesma unidade básica de armazenamento pode conter 0 e 1 ao mesmo tempo. Isto se deve ao fenômeno de sobreposição, oriundo da mecânica quântica, onde admite-se que uma partícula pode estar em dois lugares ao mesmo tempo (a quem interessar este assunto, recomendamos uma leitura sobre o paradoxo do Gato de Schrödinger). Sem pormenores, a capacidade de um qubit assumir mais estados do que o bit tradicional dos computadores clássicos amplia exponencialmente a capacidade dos processadores quânticos, como ilustra a Tabela 1.

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Tecnologia Social – Uma ajuda para o desenvolvimento social

Você pode não saber o que é tecnologia social, mas talvez já a tenha usado e nem sabe!

Um dos maiores exemplos dessa tecnologia é o soro caseiro: aquele com água, sal e açúcar.

Barbara Barbosa C. Silva

Guilherme de Oliveira Borges

 

Uma definição para o termo “tecnologia social” pode ser encontrada em no website do ITS Brasil ( http://www.itsbrasil.org.br/cbrts/tecnologia-social), onde é dito que “a Tecnologia Social é principalmente um modo de fazer, um modo de produzir conhecimento, que presta atenção em valores como a participação e o aprendizado, a disseminação de informações e do conhecimento entre todas as partes envolvidas, a transformação das pessoas e da realidade social, entre outros aspectos, procurando caminhar para o desenvolvimento socioeconômico sustentável.”

Para que uma tecnologia seja considerada “social” ela precisa apresentar uma solução que seja de fácil disseminação para um problema social e de fácil aplicabilidade pela própria sociedade onde o problema ocorre. Ela tem como uma de suas características a junção do saber popular com o conhecimento técnico científico. O exemplo do soro caseiro ilustra essa premissa já que ele parece ter surgido no contexto do saber popular, pois não se sabe quem o criou. Contudo, esse soro tem validade comprovada cientificamente na prevenção da desidratação.

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É hora de empreender!

“Empreendedorismo é o processo de criar algo diferente e com valor, dedicando tempo e o esforço necessários, assumindo os riscos financeiros, psicológicos e sociais correspondentes e recebendo as consequentes recompensas da satisfação econômica e pessoal” Robert Hirsch (consultor).

Beatriz Teodoro

Gustavo Ruggeri Pereira


Vivemos em um país que vem crescendo cada vez mais na área do empreendedorismo, apresentando um ambiente estável, com inflação controlada, crescimento econômico e com um mercado dinâmico. Com base no mais recente relatório executivo do GEM Brasil (Global Entrepreneurship Monitor), o SEBRAE noticiou este ano que o Brasil é o país que possui a maior Taxa de Empreendedores em Estágio Inicial (TEA) entre os países membros do G20 (grupo das maiores economias do mundo). Essa taxa está relacionada à porcentagem da população adulta de um país, e no Brasil ela alcançou 17,5% neste ano (quase 17 indivíduos, em cada 100, são empreendedores), sendo esta a maior TEA desde que a pesquisa GEM é realizada no país.

O empreendedorismo promove o crescimento econômico e contribui para melhorar as condições de vida da população pois é um fator importante na geração de empregos e renda.

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Internacionalização do Estudo

A internacionalização do estudo valoriza o currículo e desenvolve competências como flexibilidade, capacidade de adaptação e habilidades interculturais. Liderança, competitividade e autoconfiança são algumas das qualidades que também podemos obter através dessa experiência.

Vitor Almeida Barros

Roberto Leite de Moraes Rodrigues


A qualificação e experiência adquiridas por meio de intercâmbios em culturas completamente diferentes da nossa são cada vez mais valorizadas por empresas do mundo inteiro. Fazer um intercâmbio rompe fronteiras, preconceitos, inseguranças, barreiras culturais e, além de tudo, pode ser divertido.

Existem vários tipos de intercâmbios sendo que cada um deles pode atuar em uma ou mais frentes e podem ocorrer durante o período de férias ou não. Alguns exemplos são os intercâmbios que oferecem: cursos de idiomas, cursos profissionalizantes, internacionalização do ensino médio, da graduação ou da pós-graduação (mobilidade estudantil) e estágios.

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Mestrado na EACH

Existem, atualmente, cinco cursos de Pós-Graduação stricto sensu oferecidos pela Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH), entre eles o Mestrado em Sistemas de Informação e o Mestrado em Sistemas Complexos.

Douglas Fernandes Pereira da Silva Júnior

Guilherme Vinícius Alves Pereira


Existem dois tipos de Pós-Graduação, o stricto sensu e o lato sensu. O primeiro envolve cursos de mestrado e doutorado, já o segundo engloba os cursos de especialização, como por exemplo, o MBA (Master in Business Administration) que é um curso de especialização em administração de negócios – apesar de receber a nominação “master”.

Mas o que, de fato, é o mestrado?

A diferença entre os dois cursos (lato e stricto sensu) está na estrutura e no foco de cada um. Para os cursos  stricto sensu a duração média é de dois anos para mestrado e quatro anos para doutorado, é esperado que o aluno adquira  conhecimento pleno sobre a área de estudo, desenvolva um projeto de pesquisa.  Ao final do curso, como requisito para receber o diploma, é exigido que o aluno defenda, perante uma banca, o resultado de seu projeto, que deve representar alguma contribuição ou inovação para sua área de pesquisa. O trabalho de pesquisa realizado durante este curso pode estar relacionado ao mercado de trabalho.

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Carreira de Computação: Uma estreia na FUVEST

Informações sobre o processo de junção de carreiras e mecanismo de preenchimento de vagas

Marcelo Ventura dos Santos

Maruscia Baklizky

O que é carreira?

De acordo com o dicionário Aurélio, uma definição para a palavra carreira é: profissão ou percurso profissional. Para os vestibulandos, no entanto, esse termo tem um significado adicional. A escolha por uma carreira no momento de inscrição no vestibular envolve uma grande responsabilidade que se relaciona, simultaneamente, à vida pessoal e à vida profissional do indivíduo, seus gostos e suas pretensões, e não simplesmente à sua expectativa financeira.

Carreiras em Tecnologia: por que o aumento de oportunidades?

Um tema muito discutido atualmente é o crescimento do mercado de Tecnologia da Informação no Brasil. Segundo matéria publicada em maio de 2011 no site da Veja Digital[1], a área de computação, detentora de um nível de crescimento de 10% ao ano, está necessitando de um contingente de profissionais superior ao disponível em nosso país. Em decorrência deste fato, observa-se o aumento no oferecimento de cursos na área de tecnologia.

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