Sobre a SI USP Jr

Membros da SI USP Jr

A SI USP Jr foi fundada no final de 2009 por um pequeno grupo de alunos que visava aplicar de forma prática os ensinamentos obtidos em sala de aula, além de fomentar o empreendedorismo dentro do universo EACHiano. Por meio do trabalho desse grupo e com a ajuda do Prof. Dr. Luciano Antonio Digiampetri e da Profa. Dra. Luciane Meneguin Ortega, a empresa foi criada formalmente e hoje está se consolidando dentro do movimento empresa júnior brasileiro. Atualmente contamos com um time de 35 alunos distribuídos entre todos os anos da graduação.

 

O que Fazemos

O papel das Empresas Juniores é possibilitar aos estudantes a oportunidade de aprimorar seus conhecimentos, e de estimular a atitude e o espírito empreendedor, por meio de situações reais de mercado. Porém, ao contrário dos estágios convencionais, as Empresas Juniores prezam pela liberdade, pela flexibilidade e pelo desenvolvimento pessoal de seus membros, possibilitando o acompanhamento e entendimento de todos os processos de uma empresa e conciliando a resolução de problemas práticos com aprimoramento pessoal e profissional.

A Empresa Júnior de Sistemas de Informação, SI USP Jr, desenvolve soluções inteligentes de Tecnologia da Informação voltadas para micro e pequenas empresas. Por ser composta por alunos da graduação, por estar imersa no meio acadêmico e por usufruir da participação ativa de professores orientadores, os serviços oferecidos pela SI USP Jr conquistaram um diferencial competitivo no mercado, oferecendo preços acessíveis e compatíveis ao perfil de nossos clientes, além de projetos com alto nível de qualidade.

 

 

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Mobilidade. Aspectos pessoais e profissionais desse novo estilo de vida

Priscilla Koch Wagner

As mudanças ocorridas em todo o mundo nas últimas décadas, principalmente em relação ao estilo de vida das pessoas, são, parte delas, consequências da rápida evolução de diversas tecnologias, tais como automobilística, de produção, computacional e de informação. Dentre elas, a mobile merece uma atenção especial, pois pode ser considerada uma revolução no modo de pensar e agir em todo o globo. Dispositivos móveis passaram a fazer parte da vida das pessoas, seja em seu modo de comprar, de se comunicar, de se divertir, de estudar e até mesmo de trabalhar. A tecnologia mobile passou a alterar completamente a rotina das pessoas que a utilizam.

Inicialmente, as tecnologias mobile surgiram como forma de proporcionar comodidade, apresentando às pessoas possibilidades de comunicação que seriam inimagináveis há cerca de 20 anos. Com o passar do tempo, dispositivos móveis passaram a possuir outros tipos de funcionalidades, como de entretenimento e de organização de tarefas e rotina pessoal e profissional, além da comunicação. Com isso, deixaram de ser apenas comodidade para se tornar uma necessidade (segundo pesquisa da Coleman Parkes [1]). Hoje em dia, os chamados smartphones possuem uma imensa capacidade de processamento e armazenamento de informação, possibilitando que seus usuários façam quaisquer tarefas em qualquer lugar que estejam. No vídeo “The Growth of Mobile” [2], é possível observar o desenvolvimento da tecnologia mobile desde 1956 até os dias de hoje. Aliada a esse novo conceito de liberdade digital, há a necessidade de boa parte da população mundial em realizar mais atividades em menos tempo, o que faz da tecnologia móvel, hoje, um sucesso presente em praticamente qualquer lugar do mundo.

 

 

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Grupos independentes na EACH-USP

Átila Ferrari
Lucas Ferreira da Silva

Agradecimentos: Alan Andrade, Lucas Magon Santos

O ambiente universitário é conhecido como um campo natural para possibilidades que vão bem além de apenas assistir aulas. Em grandes universidades, como a USP, essas possibilidades parecem tomar dimensões ainda maiores. Muitas dessas atividades já se consolidaram entre as preferências dos alunos, seja por estarem ligadas a algum órgão acadêmico, como no caso de monitorias de disciplinas, projetos de iniciação científica e representação discente, por exemplo, ou pelo costume e tradição adquiridos com o tempo, quando se tratando de centros e diretórios acadêmicos, núcleos juniores, divisões de esportes, entre outros.

Outro fator pelo qual o ambiente universitário é famoso é a força criativa e as chances de concretizar essas ideias. Tendo isso em vista, é natural o surgimento de grupos com ideias semelhantes, que depois de unidos e organizados passam a exercer atividades dentro desse ambiente. A seguir, são apresentados os principais grupos dentro da EACH-USP que surgiram a partir da força de vontade de seus participantes mesmo sem ter um apoio institucional ou reconhecimento acadêmico, destacando como eles surgiram e também de que forma cada um deles atua hoje em suas atividades e quais são suas diferentes propostas.

Isso é o que mais nos motiva a querer divulgar essas pequenas “entidades”, que vem ganhando seu espaço na graduação. É justamente expor a questão de independência presente nestes grupos, seja no surgimento, nas realizações de atividades ou em seu gerenciamento atual; de forma que o fomento de atividades de proveito coletivo tem ocorrido mesmo que não haja um apoio institucional, pelo menos a princípio.

 

 

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Entrevista com Prof. Paulo Freire Cunha – Presidente SBC

Nesta edição do Coruja Informa, nosso entrevistado é o Prof. Paulo Roberto Freire Cunha.

O Prof. Dr Paulo Roberto Freire Cunha é presidente da Sociedade Brasileira de Computação (SBC) e diretor do Centro de Informática da Universidade Federal de Pernambuco. O Prof. Paulo gentilmente nos concedeu uma entrevista, a qual segue abaixo, na íntegra.

Contudo, antes de apresentar a entrevista, gostaríamos de apresentar a SBC para aqueles que ainda não a conhecem. Segundo seu site oficial,

“ … a SBC é uma sociedade científica, sem fins lucrativos, que reúne pesquisadores, professores, estudantes e profissionais que atuam em pesquisa científica, educação e desenvolvimento tecnológico na área genérica de Computação. A SBC faz parte da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e da International Federation for Information Processing (IFIP). A instituição também é sócia do Centro Latino-americano de Estudios en Informatica (CLEI) e afiliada à IEEE Computer Society. A instituição é regida por um estatuto e administrada por uma Diretoria. A Sociedade também possui um Conselho com funções deliberativas e normativas.”

Essa sociedade foi fundada há mais de 30 anos, e tem o objetivo de atuar nos campos educacionais, políticos e sócio-técnicos da área de Computação no Brasil, ajudando a promover a ciência na área de Computação, bem como defender os interesses da área no país.

Vale lembrar que a SBC está altamente envolvida com questões referentes à formação de qualidade para os profissionais da área e vem enveredando esforços para isso junto a cursos de Ciência da Computação, Sistemas de Informação, Engenharia da Computação, Licenciatura em Computação e outros mais que possuem alguma variação nas suas nomenclaturas.

Convidamos a todos a visitar o site oficial da SBC a fim de conhecer melhor esta instituição e dela passar a fazer parte. Mas só depois de ler os detalhes de nossa entrevista com o Prof. Paulo.

PET-SI: Primeiramente, gostaríamos de saber como o senhor chegou ao cargo de Presidente da SBC. Quais foram as suas motivações e como se preparou para assumi-lo?

Prof. Paulo: A minha trajetória na SBC começou em 1983 quando assumi o cargo de Segundo Secretário da SBC, o mesmo que corresponde atualmente à Diretoria de Educação, na gestão do Professor Luiz de Castro Martins. Em 1985, fui membro do conselho até 1987. Já no período de 1989 a 1991, atuei como Vice-Presidente, na gestão do Professor Clésio Saraiva dos Santos. Em 1993, no retorno do meu Pós-Doutorado na França, voltei a participar ativamente na Sociedade como Vice-Presidente, na gestão do Professor Ricardo Reis. De 1997 a 1999 ocupei o cargo de suplente no Conselho da SBC. Durante muitos anos também fiz parte do conselho editorial das publicações científicas da Sociedade, como o Journal of the Brazilian Computer Society até 2008. Também fui coordenador da comissão de Redes de Computadores e Sistemas Distribuídos e tenho atuado constantemente em comitês de programas e da organização de várias conferências e simpósios da SBC. Em 2011, fui eleito o novo presidente da Sociedade.
A minha maior motivação é a possibilidade de realizar um novo trabalho que me desafia como gestor. Além de professor de Computação, eu já fui pró-reitor de pesquisa e pós-graduação na UFPE por oito anos e atualmente estou no meu segundo mandato como diretor do Centro de Informática (CIn) da UFPE.

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Cinco dicas para se dar bem no primeiro ano!

Entenda a importância do primeiro ano do curso, e como um aprendizado pleno neste ano influenciará em sua vida estudantil e no mercado de trabalho. Facilite sua vida acadêmica utilizando as dicas dadas nesta matéria.

 

Gustavo Ruggeri Pereira

Vivian Mayumi Y. Pereira

 

Ao longo de nossas vidas enfrentamos diversos obstáculos, encontramos inúmeras incertezas e, com isso, fazemo-nos perguntas que, naquele exato momento, não sabemos nem ao menos como chegar próximo à resposta. Não estamos aqui falando de questões que longos dias de estudo, e também noites, possam nos ajudar a resolver; ou daquele tipo que no dia seguinte cairá na prova que nos espera. Estamos a discutir daquelas boas e velhas incógnitas que hora ou outra surgem em nosso cotidiano. Vamos a elas…

Quando ainda estamos no ensino médio, no terceiro ano, o frio na barriga é inevitável. Se por um lado estamos próximos de finalizar uma etapa, por outro estamos prestes a começar outra, e talvez a mais importante delas. Certamente você já se perguntou: “O que eu vou fazer daqui pra frente? Qual carreira seguir?”.

Essa decisão, sem sombra de dúvidas, é uma das mais importantes para nosso desenvolvimento pessoal. Quando a tomamos, após um bocado de indecisão, e escolhemos a carreira que pretendemos seguir, um novo desafio nos espera: o vestibular. Estamos ali, sentados diante de um punhado de folhas, noventa questões só na primeira fase, e mais algumas na segunda. É aí que outra daquelas questões surge: “Será que realmente estou preparado? Será que estudei o suficiente?”. Assim como essas, muitas outras virão, e talvez uma em especial na vida universitária: “Mas por que eu preciso estudar isso?”.

Com essa matéria temos a intenção de tentar ajudá-lo. Vamos desmistificar algumas dificuldades iniciais existente em nosso curso e dar dicas para que algumas dúvidas sejam respondidas. Esperamos ajudá-los a melhorar sua visão sobre o primeiro ano do curso de Sistemas de Informação!

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Iniciação Científica: só para quem quer ser pesquisador?

Conheça melhor uma das oportunidades que a USP traz a você!

 

Beatriz Teodoro

Lucas da Silva Ferreira

Maruscia Baklizky

 

Visão geral da experiência acadêmica

Iniciar a vida acadêmica na Universidade de São Paulo (USP) é sempre um processo desconhecido para os recém-ingressos. Todos os que decidiram por fazer um curso de graduação na USP, e que efetivamente se matricularam em um, já passaram pela difícil tarefa de encarar um “novo” ambiente. Enfrentar com a mente aberta situações de dúvida e procurar ajuda é a melhor maneira de agir nesse caso.

Passadas as dificuldades dos primeiros meses da faculdade, o aluno habitua-se a esse novo universo e consegue interagir mais facilmente com ele, estabelecendo uma rotina para si. Isto é muito bom para que seja possível estabelecer uma organização pessoal, porém, quando ela o leva ao comodismo, pode se tornar um fator limitante ao desenvolvimento acadêmico de cada indivíduo. Justifica-se este pensamento afirmando que o comodismo impede que o aluno busque novos desafios e, consequentemente, deixe de aproveitar as oportunidades oferecidas pela USP.

Como uma tentativa de evitar este “mal”, apresentamos nesta matéria uma alternativa que pode promover crescimento acadêmico, gerar produções que não perecem – como o caso das produções intelectuais – e trazer uma experiência bastante positiva, a qual é importante tanto para quando for necessário realizar algum outro trabalho acadêmico, como o trabalho conclusão de curso (TCC), quanto para desenvolver a capacidade de proposição de soluções e análise de resultados, importante em qualquer tipo de trabalho intelectual: a Iniciação científica.

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