Amadurecimento de goiabas em embalagens bioativas com composição de partículas nanométricas contendo zinco e oxigênio

Fonte: https://belezaesaude.com/goiaba/

Uma pesquisa realizada por pesquisadores da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) apresentou a geração de embalagens de maior durabilidade e perfil de sustentabilidade com relação ao meio ambiente. Quando testadas, as embalagens revestidas de partículas nanométricas de óxido de zinco apresentaram uma maior inibição de apodrecimento de frutas devido ao retardamento de alterações físico-químicas causadas por ação bacteriana. Essas novas embalagens, produzidas a partir de novas substâncias em escala nano, tendem a substituir matrizes poliméricas de alginato e quitosana.

O alginato é um polissacarídeo de baixo custo e a quitosana é um dos materiais biológicos mais biossintetizados devido a sua abundância na natureza. O estudo parte da ideia de que embalagens com filmes ou hidrogéis, em redes de escala nano e produzidos exclusivamente a partir de biopolímeros, acabam por apresentar propriedades de impermeabilidade e flexibilidade baixas.

Ao realizar testes de tempo e temperatura de diferentes embalagens, com e sem o revestimento das partículas nanométricas, concluiu-se que a quitosana apresentou melhor resultado no que diz respeito ao retardamento do amadurecimento dos frutos em comparação ao uso do alginato. Dessa forma, também concluiu-se que as embalagens de matriz sintética nanométrica podem aumentar a vida de prateleira de goiabas.

Para saber mais, acesse:

http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede/handle/tede2/7352

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