Socialização e integração dos alunos no meio universitário

Beatriz Teodoro
Felipe Deckert Costa

Muitas pessoas quando ingressam na universidade acabam intimidadas pelas diversas tarefas exigidas e acabam se esquecendo de ter uma vida social adequada. Pensam apenas em estudar, estudar e estudar. Sabemos que na universidade há muitos trabalhos a fazer e que a cobrança dos professores é bem maior do que aquela em que estávamos acostumados no ensino médio. Mas o meio universitário vai além das salas de aula e de ficar horas na biblioteca e nos laboratórios estudando. Para um bom desempenho acadêmico também é importante que o aluno busque seu bem estar físico e emocional.

Na Escola de Artes Ciências e Humanidades (EACH) da Universidade de São Paulo (USP), além das atividades acadêmicas, são oferecidas várias oportunidades de entretenimento que promovem a socialização entre os alunos e a integração deles no meio universitário. Há, por exemplo, festas, ensaios de bateria, aulas de dança e treinamento em diversas modalidades, tais como: futsal, vôlei, basquete, rugby, judô, karatê, entre outros. Além disso, os alunos da EACH-USP participam de alguns eventos universitários que misturam competição esportiva com festa, promovendo a integração entre diversas universidades. Esses eventos ocorrem anualmente, geralmente em cidades do interior do estado de São Paulo, reunindo universitários de diferentes cursos e instituições. São ótimas oportunidades para se desligar do estresse do meio acadêmico e relaxar, competindo ou apenas torcendo pela escola.

 

 

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Conciliando estudo, trabalho e lazer

Alexandre Rossi Alvares
Vivian Mayumi Yamassaki Pereira

Os autores gostariam de agradecer a contribuição dada pela Profa. Dra. Patrícia Junqueira Grandino para a elaboração desta matéria

Dedicação. Não há palavra que melhor defina a atitude que muitos estudantes tomam frente aos estudos, principalmente quando ingressam no ensino superior.

Essa dedicação aos estudos é, sem dúvida, um dos fatores que proporcionam aos alunos um entendimento melhor das disciplinas cursadas e, consequentemente, um bom rendimento acadêmico. Entretanto, ela pode se tornar um problema a partir do momento que toma conta de todo o tempo e disposição do aluno, deixando-o sem energia ou disponibilidade para atividades que lhe proporcionem prazer.

A partir do momento em que nos engajamos em nossas vidas acadêmicas, as cobranças vêm de forma crescente e cada vez mais constante. Trabalhos e exercícios tornam-se cada vez mais frequentes.

Essa condição, cada vez mais desgastante, se torna mais grave no período de provas. Muitos dos alunos passam madrugadas a fio estudando para elas e, nas vésperas dos exames, nem chegam a dormir. Esse desespero por melhoria muitas vezes tem o efeito oposto, pois a privação de sono, quando passa a ocorrer frequentemente, pode comprometer o desempenho, tanto acadêmico quanto profissional. Segundo a revista “Cérebro & Mente” [1], a privação de sono pode acarretar irritabilidade, alterações repentinas de humor, perda da memória de fatos recentes, comprometimento da criatividade, lentidão do raciocínio, desatenção e dificuldade de concentração.

 

 

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Conhecendo o Diretório Acadêmico de Sistemas de Informação (DASI)

Gestão Mitos DASI

 

Você já deve ter ouvido falar das várias entidades estudantis que temos hoje dentro do nosso curso de Bacharelado em Sistemas de Informação (BSI): o PET-SI, a empresa júnior (SI USP Jr), a representação discente… E já deve ter ouvido falar do DASI, o Diretório Acadêmico de Sistemas de Informação! Mas você sabe o que é um Diretório Acadêmico?

Um Diretório Acadêmico (D.A.) é uma entidade estudantil que representa os estudantes de um curso de nível superior dentro de uma instituição de ensino superior. Eles são formados, de maneira geral, a partir da associação de estudantes que gostariam de fazer algo a mais pelo seu curso. Em geral, cada curso universitário possui seu D.A. para organização de eventos, palestras, melhorias na infraestrutura utilizada pelo curso como laboratórios, entre outras coisas.

Algumas das funções básicas do D.A., como citado no “Jornal do Barão online”[1], são: garantir o contato dos estudantes do curso com os órgãos de representação geral, discutir soluções para os problemas do curso como a falta de professores, mudanças curriculares, etc., fazer a recepção de calouros e acompanhar as decisões da universidade. Além disso, muitos D.A.s organizam festas e confraternizações entre os estudantes.

 

 

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A criação e a evolução do campus USP Leste

Gabriela Scardine
Maruscia Baklizky

Você já se perguntou como era o campus USP Leste antes de você começar a estudar nele? Qual teria sido seu processo de implantação e quais teriam sido as motivações para sua construção? E o curso de Bacharelado em Sistemas de Informação (BSI), como foi criado? Nosso curso recentemente conquistou cinco estrelas na avaliação do Guia do Estudante [1], uma indicação de que houve grande evolução desde sua criação, há sete anos. Será que, de alguma forma, a evolução do campus USP Leste influenciou no curso de BSI? Acompanhe-nos durante uma resumida apresentação do processo de evolução da USP Leste e do curso de BSI: conheça o histórico, reconheça o presente e analise as perspectivas futuras de nosso campus e de nosso curso.

 

“A criação de um novo campus da USP (2003) a ser implantado na cidade de São Paulo surgiu num contexto de abrangência de objetivos: expandir as vagas do ensino superior público, e atender com qualidade as comunidades de baixa renda ao levar desenvolvimento social, econômico e cultural para a região.” (MELFI, “A USP na Zona Leste”).

 

 

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Sobre a SI USP Jr

Membros da SI USP Jr

A SI USP Jr foi fundada no final de 2009 por um pequeno grupo de alunos que visava aplicar de forma prática os ensinamentos obtidos em sala de aula, além de fomentar o empreendedorismo dentro do universo EACHiano. Por meio do trabalho desse grupo e com a ajuda do Prof. Dr. Luciano Antonio Digiampetri e da Profa. Dra. Luciane Meneguin Ortega, a empresa foi criada formalmente e hoje está se consolidando dentro do movimento empresa júnior brasileiro. Atualmente contamos com um time de 35 alunos distribuídos entre todos os anos da graduação.

 

O que Fazemos

O papel das Empresas Juniores é possibilitar aos estudantes a oportunidade de aprimorar seus conhecimentos, e de estimular a atitude e o espírito empreendedor, por meio de situações reais de mercado. Porém, ao contrário dos estágios convencionais, as Empresas Juniores prezam pela liberdade, pela flexibilidade e pelo desenvolvimento pessoal de seus membros, possibilitando o acompanhamento e entendimento de todos os processos de uma empresa e conciliando a resolução de problemas práticos com aprimoramento pessoal e profissional.

A Empresa Júnior de Sistemas de Informação, SI USP Jr, desenvolve soluções inteligentes de Tecnologia da Informação voltadas para micro e pequenas empresas. Por ser composta por alunos da graduação, por estar imersa no meio acadêmico e por usufruir da participação ativa de professores orientadores, os serviços oferecidos pela SI USP Jr conquistaram um diferencial competitivo no mercado, oferecendo preços acessíveis e compatíveis ao perfil de nossos clientes, além de projetos com alto nível de qualidade.

 

 

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Mobilidade. Aspectos pessoais e profissionais desse novo estilo de vida

Priscilla Koch Wagner

As mudanças ocorridas em todo o mundo nas últimas décadas, principalmente em relação ao estilo de vida das pessoas, são, parte delas, consequências da rápida evolução de diversas tecnologias, tais como automobilística, de produção, computacional e de informação. Dentre elas, a mobile merece uma atenção especial, pois pode ser considerada uma revolução no modo de pensar e agir em todo o globo. Dispositivos móveis passaram a fazer parte da vida das pessoas, seja em seu modo de comprar, de se comunicar, de se divertir, de estudar e até mesmo de trabalhar. A tecnologia mobile passou a alterar completamente a rotina das pessoas que a utilizam.

Inicialmente, as tecnologias mobile surgiram como forma de proporcionar comodidade, apresentando às pessoas possibilidades de comunicação que seriam inimagináveis há cerca de 20 anos. Com o passar do tempo, dispositivos móveis passaram a possuir outros tipos de funcionalidades, como de entretenimento e de organização de tarefas e rotina pessoal e profissional, além da comunicação. Com isso, deixaram de ser apenas comodidade para se tornar uma necessidade (segundo pesquisa da Coleman Parkes [1]). Hoje em dia, os chamados smartphones possuem uma imensa capacidade de processamento e armazenamento de informação, possibilitando que seus usuários façam quaisquer tarefas em qualquer lugar que estejam. No vídeo “The Growth of Mobile” [2], é possível observar o desenvolvimento da tecnologia mobile desde 1956 até os dias de hoje. Aliada a esse novo conceito de liberdade digital, há a necessidade de boa parte da população mundial em realizar mais atividades em menos tempo, o que faz da tecnologia móvel, hoje, um sucesso presente em praticamente qualquer lugar do mundo.

 

 

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